Arquivo da categoria: Marketing

Mapping estande Rossi Residencial.

Na Feira de Imóveis do Paraná 2011, realizada no dia 28 de Setembro até 2 de Outubro no ExpoUnimed a Rossi Residencial estava com um estande desenvolvido pela MC4 Promo. O objetivo era atrir o público da feira para dentro do estande e mostrar os lançamentos da Rossi, com isso foi realizado uma ação inovadora, trazendo o marketing de experiência para o público. Ao visitar o estande o visitante participava de um quiz interativo em uma tela touch screen, com questões que respondidas traçava o perfil de cada jogador e este descobria quais os empreendimentos da Rossi que se adequava ao seu perfil, atraves de seus habitos e preferências. Em seguida o visitante era convidado a participar de uma experiência junto com a Rossi, sendo encaminhado para um sala com todos os móveis brancos, que através de projeções ganhava cores e texturas, dando idéias de decorações para apartamentos, perfeito para cada estilo de vida. No final da projeção, ao sair da sala o visitante ganhava um brinde Rossi e era atendido pelos corretores presentes no estande. Foi uma ação que superou todas as expectativas, veja a seguir:

Por: Natasha Costa

Campanhas de Trânsito

Eu fico me perguntando porque no Brasil as campanhas de trânsito em geral são menos chamativas que as do exterior. Pois o Brasil é um recordista em mortes nesse setor e as campanhas de concientização não chocam o público alvo. Na minha opinião tem que abordar cenas forte de grande impacto emocional, só assim teremos um trânsito com menos mortes, chega de tantas pessoas perderem a vida de maneira tão irresponsável.

 

Autor: Neidivaldo Salustiano da Silva

Não Poluentes!

Embora fosse esperado carros voadores e mais potentes para o ano dois mil, são os elétricos que estão vindo à tona.

Mas não se surpreenda, porque de futurista esses aí não tem nada.
O primeiro carro elétrico foi construído em 1838, pelo inglês Robert Davidson. E no final do século dezenove havia nas ruas mais carros elétricos do que carros à gasolina.

Os carros elétricos podem não ser tão inovadores, mas a forma como a Nissan fez para divulgar seu carro elétrico, o Leaf, foi bastante inovador.

Duas placas foram veiculada bem em frente ao New York Auto Show.
Uma dessas placas mostra a foto de um cano de escape de um carro, e na outra a traseira do Nissan Leaf.
Embaixo dessas imagens está escrito que há 1.000 modelos de veículos poluentes no Auto Show, mas somente um movido a energia elétrica e não poluente.
E o que mais surpreendeu foi o fato da imagem do cano de escape emitir fumaça de verdade.

E em sua outra propaganda, a Nissan não mostra o Leaf desbravando lugares, subindo em montanhas, nem mesmo conseguindo passar facilmente por qualquer tipo de terreno.
Por ser 100% ecologicamente correto, o foco não é o Nissan Leaf, mas sim um Urso Polar.

Autor: Marcela Stalchmidt

Que deselegante.

Sem vergonha na cara nenhuma e pegando carona no post anterior, venho falar do mundo mágico dos “memes”.

Memes são aquelas modas repentinas que surgem na Internet e viralizam como se não houvesse o amanhã.  Elas se popularizam tão rápido e são recriadas tantas vezes que acabam perdendo a graça em um piscar de olhos também.

Recentemente tivemos o “Selo Sandra Annenberg de Deselegância” gerado pelo comentário da jornalista no vídeo do post anterior.

Mas o legal mesmo é o Kia Soul copiando usando como referência a “loucura” da Internet no seu comercial.

Aos poucos a modernidade vem chegando nas telas da tv no meio desse povo, como vemos diáriamente em Malhação Conectados.

“Do caralho isso aí.”

José Antonio Martinez

A história do Lilinho

Assinado pela PanvelFarmácias,  o novo comercial veiculado em outubro de 2011, mostra claramente a relação dos laços familiares, preocupação e união entre pais e filhos.  Com uma fotografia muito bem feita e uma redação que casa perfeitamente com a proposta do comercial, acredito que esse vídeo tenha sido um dos melhores dos últimos tempos para esse segmento, em que, de uma forma lúdica e chocante, faz  o receptor pensar a respeito do assunto, além de sugerir algo alternativo fugindo do clichê sempre mostrado pelos comerciais de farmacias.

Ao abrir o vídeo no youtube percebi que existitiram algumas discussões a respeito de omitir a realidade ao filho, não mostrando que as pessoas ou animais se vão, entretanto, vejo esse contexto de outa forma.  As crianças já vem a realidade nua e crua, em que os jornais, novelas, revistas e documentarios não respeitam mais a faixa etária indicada. Contudo, acredito ser muito interessante a proposta de “adiar” a tristeza da criança, pois ela terá todo o tempo do mundo para perceber a maneira como as coisas acontecem e como a realidade “funciona”. Por isso, a infância é algo que deve ser vivido e aproveitado ao máximo, tanto pelos pais quanto pelos filhos, pois se formos levar ao pé da letra o que acontece, precisamos obrigar esas crianças a falarem corretamente quando pequenas e não fazerem mãnha quando querem algo.

Com isso, vejo esse comercial como uma forma de mostrar o conforto e a confiança de uma forma lúdica e impactante. Contudo, podemos relacionar essa forma de linguagem com o comercial veiculado pela Coca Cola.

 

Esse, mostra claramente as coisas boas da vida e o que nos conforta para continuarmos acreditando nela. Portanto, vejo que é preciso ter um momento de tranquilidade e esperança, mesmo que essa não seja a verdadeira situação em que vivemos. Acredito também, que o propósito da Panvel não era demonstrar que é preciso omitir a realidade, mas sim mostrar a relação familiar, em que existem coisas que não precisam ser explicitas.  Mesmo assim, apesar de não ter sido esse o objetivo principal da marca, foi algo a mais que gerou exibições e comentários  a respeito do comercial.

 Fernanda Baggio

 

Marketing esportivo mais forte do que nunca!

O papo agora é marketing esportivo, já que o nosso país vai abrigar em 2014 e 2016 os maiores eventos de esporte no mundo.

 

O marketing esportivo surgiu na década de 60 nos Estados Unidos,  com objetivo de utilizar o esporte como ferramenta de comunicação corporativa ou institucional. No Brasil, o marketing esportivo surgiu e criou força na década de 80, porém nos anos 90 é que houve uma profissionalização do meio. Com o tempo e prática, as agências entenderam que o marketing esportivo não é somente um nicho de mercado voltado somente para eventos, mas tem uma característica fundamental: O apelo pelo emocional, pois o brasileiro é apaixonado por esporte e entretenimento. Se pararmos pra pensar, o futebol, o automobilismo e qualquer esporte, serve como uma “válvula de escape” para todos os problemas que a sociedade brasileira vive. No nosso país, o esporte gera 1 milhão de empregos por ano movendo aproximadamente 31 bilhões de reais, o que equivale a 1,8% do PIB.  O Instituto de Pequisa Ipsos Marplan fez uma pesquisa sobre o meio e o resultado foi de um investimento no marketing esportivo muito positivo das empresas privadas, movimentando só em 2004 por exemplo, 2 bilhões de reais, quase 10% a mais que no ano anterior.

 

O marketing esportivo entra como uma nova área do marketing, ferramenta que está e será utilizada com muita força principalmente nos dias de hoje, atuando na gigantesca indústria do esporte, movimentando bilhões em todo o mundo. Infelizmente ainda encontramos carência em alguns esportes, pois existe um amadorismo natural, porém em processo de mudança. Não são todas as empresas que investem sistematicamente nesse meio, portanto, o esporte, em outras modalidades que não o futebol, acaba sem incentivo, o que acarreta a falta de resultados mais significativos. É uma bola de neve: a iniciativa privada não investe, o atleta não tem como se aperfeiçoar; o atleta não consegue resultados porque não tem recursos financeiros. O resultado: Daniele Hipólito, Popó, Guga, Gustavo Borges e tantos outros nomes que, hoje, a gente conhece bem são verdadeiros heróis da resistência.

A forma de utilizar o meio, são de diversas formas, como por exemplo ações institucionais e promocionais voltadas para a prática e a divulgação de modalidades esportivas, clubes ou associações, seja pela promoção de eventos ou torneios, seja pelo apoio e patrocínio a clubes esportivos, fidelização do cliente, relacionamento e exposição da marca. Inclui, também, o trabalho de comunicação e marketing realizado por Academias, Centros de Práticas Esportivas etc..

 

Com a copa de 2014 e as olimpíadas de 2016, acontecerá uma verdadeira explosão de investimentos no nosso país. Sediar uma Copa do Mundo é importantíssimo para o Brasil, vamos alcançar 3, 4, 5 bilhões de telespectadores internacionais, em mais de duzentos países, mostrando nosso país e nossas potencialidades. Que valor tem essa exposição mundial? Certamente, valores incalculáveis. Obviamente que todos nós sabemos da corrupção e desvios que existirão pela frente. Não é nossa prioridade realizar eventos como esses, com certeza nosso povo merece investimento pesado em saúde, educação, oportunidade de empregos, etc. Porém sem entrar no âmbito da política, temos que ressaltar e pontuar o que haverá de positivo, do que a população vai ganhar, as reformas nos aeroportos, transporte e mobilidade urbana, espaços para eventos e exposições, treinamento para turismo receptivo, educação dos taxistas entre outras oportunidades de verdadeiros legados.André Nader Schulze

A felicidade na hora do rush

Ficar parado em um engarrafamento por um bom tempo estressa qualquer um. Pensando nesse consumidor que todo dia enfrenta a loucura da cidade, e aproveitando esse espaço incomum, mas que proporciona um grande interesse no público, marcas conhecidas no mundo todo fizeram ações ligadas a essas pessoas transformando essas horas caóticas em pura diversão.
E estamos falando de quem? A Coca-Cola, claro!
Essa criativa marca em junção da agência Ogilvy & Mather da Colômbia criaram uma ação com o intuito de mostrar como uma simples Coca-Cola pode alegrar seu dia, ou melhor, vivendo o lado bom da vida. Promotores distribuíam Coca-Cola e pipoca para os motoristas, que desfrutavam desse “mimo” assistindo filmes com duração de um minuto que passavam em um enorme telão de cinema posicionado na calçada da cidade de Bogotá. Ao lado ainda tinha um banner que informava os motoristas parados no engarrafamento que ligassem o radio e sintonizassem em uma emissora parceira da ação. O resultado foi ótimo, gerando comentários positivos nas mídias e nas ruas, o que já era de se esperar, vindo de uma grande marca de refrigerantes.

Outra marca conhecida, que também não dispensa uma bela ideia, a Brastemp, fez uma ação parecida em parceria da agência DM9DDB. Usaram como meio comunicativo o radio também, sintonizando 11 emissoras de São Paulo que juntas convidavam os motoristas a sorrirem para o motorista ao lado. Foram diversas inserções durante vários dias. Essa ação gerou muitas criticas e o vídeo rodou por diversos sites da internet.

Ações como essas são ótimas para a imagem da marca, pois os pontos negativos que o trânsito gera no cotidiano desses motoristas, são amenizados, e minutos de raiva se transformam em horas de alegria e distração. Boa sacada, não?

 

Fontes:

http://blogcitario.blog.br/2011/05/cinema-no-engarrafamento/

http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/brastemp-mobiliza-11-radios-por-um-sorriso

 

Autora : Thaís Oliveira da Silva Tulio

? = ! simples assim

Se observarmos bem, a maioria das perguntas, senão todas, quando feitas de maneira “certas”, nos
remete a uma resposta que pode ser a que procuramos. Partindo desse príncipio me arrisco em dizer
que as perguntas são mais importantes que as respostas. Porém não é tão fácil assim, dependendo da
pergunta fica quase que implícito uma resposta ou nos leva a buscar uma, contudo não seria uma resposta
qualquer seria a melhor resposta para aquela questão, uma big idea.
O que quero dizer com isso é que nós como futuros publicitários estamos enganjados em dar soluções
para problemas dos nossos anunciantes, mas essa solução só será aquela brilhante, se nos atermos as
perguntas certas, se pensarmos em coisas simples como o nosso cotidiano, simplificar geralmente é
mais dificil que efeitar algo para se parecer com a solução exata do problema.
O difícil é sacar o óbvio!!! Como diria Nelson Rodrigues “o gênio é o profeta do óbvio”.

http://www.putasacada.com.br/double-checked-mohallem-e-serpa/

autor: Neidivaldo Salustiano da Silva

Uau, Compras Coletivas!!

 


 

O conceito de compra coletiva é quando um grupo de consumidores se reune para alcançar o menor preço possível com um produto ou estabelecimento.

A empresa organiza uma oferta com descontos elevados, que só entra em vigor se houver atingido o número mínimo de compradores.

Quando a oferta não atinge o número mínimo de clientes, o dia é tido como perdido: o cliente não recebe o produto, o site não ganha a comissão e o estabelecimento não vende.

Nos Estados Unidos o site de compras coletivas Groupon, foi lançado em novembro de 2008 e atualmente atua em 44 países.

No Brasil estamos completando um ano de compras coletivas!

O Peixe Urbano foi lançado em março de 2010 e continua em segundo lugar no ranking brasileiro, atrás do líder Groupon. Até agora, já temos mais de 1025 sites deste tipo.

“Para o consumidor, sites desse tipo são vistos como serviços de compras. Para quem vende trata-se de um investimento em marketing, pois os sites são vistos como uma ferramenta eficiente para divulgar o estabelecimento, o produto ou um novo serviço, sem custo de publicidade. “É um investimento baixo. Se um restaurante quer fazer uma promoção para aumentar o fluxo nos horários em que está mais vazio, ele não precisa investir nada”, diz Pedro Guimarães, do site Imperdível, presente em 28 cidades.”

Em abril deste ano, um jornal da web noticiou a venda de cupons com descontos nas mensalidades de alguns cursos universitários.

Nos moldes de sites como Peixe Urbano e Clickon, que oferecem descontos em depilação ou jantares, empresas têm lançado páginas na internet em que o universitário consegue abatimento de até 80% na mensalidade.

O modelo é visto com ressalvas por educadores, uma vez que o estudante pode escolher o curso por impulso e desistir facilmente.

Para pagar R$ 101,00, neste ano, no curso de Pedagogia na Faculdade Sumaré (desconto de 50%) ou ter bolsa de 20% na FMU, ambas em SP, bastava o candidato se cadastrar em um site, imprimir o voucher e levá-lo à instituição de ensino, após aprovação no processo seletivo.

Ao menos 40 mil estudantes que ingressaram em 2011 no ensino superior no país todo, conseguiram descontos com esse modelo de site de compras coletivas específicos para a área de educação.

 

 

 

Postado por: Marcela Stalchmidt

 

Fontes:
http://www.ojornalweb.com/2011/09/04/sites-de-compras-coletivas-oferecem-ate-desconto-em-faculdades
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI177066-16363,00-ELE+INVENTOU+A+COMPRA+COLETIVA.html

Prometo não falar de pôneis

“Olá, me chamo Leonardo Oliveira, mais conhecido como Leo Pira. Sou mais um morador perdido e desencaminhado da Crackolândia de Rio Branco do Sul.

Esses dias passei por um cartaz da campanha “Paz sem voz é medo” veiculada pela mídia televisiva mais confiável do Paraná e vi ao lado dele um pequeno adesivo escrito “jezuis ja vorto e ta no orkut…”. Parei alguns minutos tentando decifrar o bilhete enquanto o fogo queimava o aerólito metafísico do gênese transcendental ontológico, ou seja, meu crack. O que seria Orkut? Pra que isso servia e em quanto tempo queimaria era o que me perguntava… até cortar o efeito da pedra e aí meu amigo, haja coração, eu só queria mais pedra e mais pedra e mais crack e fazia do meu corpo uma experiência química que a física não permite. Esqueci o bilhete e minhas ponderações.

Outro dia encontrei na rua meu velho amigo Nuri e, como se a revelação profética do Ishvara flutuasse ao meu redor (embora fosse apenas a fumaça da pedra), uma luz flexionou o lobo posterior direito do meu cérebro aludindo-me à pensar. Achaquei Nuri por alguns minutos faturando cinco reais para minha sopinha de pedra, “pelos velhos tempos” onde, segundo ele “o futebol era aquela coisa alegre e descompromissada. Palco de grandes craques como Marlos, irmão do Paulo Baier (melhor que ele)”. Também resolvi perguntar sobre o tal Orkut. O que era aquilo? Eu queria saber.

Quando ele ouviu minha indagação sua única reação foi rir. E ficou rindo. E eu ali, parado na sua frente me sentindo um idiota. Idiota que não tem controle sobre a própria vida. Aquele cara que não sabe o que acontece no mundo, que não sabe o que presta ou não. E ele rindo mais um pouco, riu como se não houvesse o amanha. Riu da minha cara, riu de mim. Me senti mal.”

É amigos.

É mais ou menos assim que eu me sentiria caso fosse proprietário de um Ford Focus, ao ver o comercial da Nissan postado abaixo.

Simplesmente cagaram, toletinho por toletinho, na cabeça de quem comprou o carro, ou seja, um público grande que amanhã pode querer ir dar uma olhada nos carros da Nissan.

Entretanto, gosto das propagandas que satirizam as concorrentes, mas quando tiram sarro das próprias marcas e não de quem as compra. Um belo caso é aquele comercial da Pepsi que o garoto compra duas Cocas pra poder pegar uma Pepsi (acredito todos já devem ter visto).

A tentativa de ser melhor que a Coca é ridícula, pois você só toma Pepsi quando acabou até a água da torneira do restaurante, mas a idéia é sensacional.

José Antonio Martinez